Primeiramente, vou usar o início dessa postagem para falar que estou mais enrolada do que nunca com faculdade/TCC/estágio/pré-vestibular e, por isso, passarei a aparecer por aqui apenas aos domingos (pelo menos até maio, quando eu entrego a primeira versão do TCC para revisão). Como isso vai funcionar? Eu publico, deixo mais um ou dois posts programados para o resto da semana e respondo/retribuo os comentários. A interação com vocês leitores não será tão intensa, mas, por mais que demore, continuarei respondendo à todos, certo?

Mas vamos ao assunto em questão: outra tag. Depois de uma semana sumida eu queria voltar com uma resenha legal, mas não estou em casa e odeio escrever sem o livro em mãos para folhear (sou a única?). Enfim, quem me indicou dessa vez foi a Laah, do blog Heart by Heart. Confesso que o título me deixou um pouco confusa, porque desafios costumam ser sobre livros que você deve ler, não perguntas sobre livros que já leu, mas acabou sendo divertido de responder.

Vou precisar confessar que, até ver esse livro de promoção, nem sabia que ele existia. Eu já tinha ouvido falar do Rick Riordan por causa do Percy Jackson, mas nunca havia lido nada dele. Achei legal que o enredo de Tequila Vermelha fosse completamente diferente da mitologia grega que o deixou famoso, então comprei. 

A capa é bem bonita, apesar de vermelho com amarelo não ser uma combinação que costume funcionar, mas eu particularmente não gosto desse material que é meio plastificado; a película começa a se soltar ou arranha com facilidade. O miolo foi bem feito, as páginas são amareladas e a revisão do texto deixou escapar poucos erros. 

Autor: E. Lockhart
Editora: Seguinte
Gênero: Ficção estrangeira, Jovem Adulto
Páginas: 344
ISBN: 9788565765206
Tradução: André Czarnobai



Esse foi, e não tenho vergonha em admitir, um caso de amor à primeira vista pela capa. A versão original não é feia, mas a brasileira é simplesmente perfeita. Minimalista, elegante, condizente com o conteúdo do livro; tudo que uma capa deveria ser. Ao abrir o livro, páginas amareladas, diagramação bem feita e revisão impecável. Enfim, tudo aquilo que a gente espera de um selo da Companhia das Letras, certo? Eu nem terminei de ler a sinopse antes de comprar.

A história começa quando Frances Rose Landau-Banks, que sempre foi considerada a princesinha da família, cresce e decide que quer ser mais do que isso. Durante as férias de verão, tanto o seu corpo quanto a sua mente mudaram e, logo na primeira semana de volta às aulas, ela é convidada para uma festa por Matthew Livingston, um dos garotos mais populares do último ano do colégio interno Alabaster.

Autor: Erin E. Moulton

Outra tag, a segunda que respondo no blog! Fui indicada pelo Markuz, do Mundo em Cartas. Novamente não vou indicar ninguém porque não conheço muita gente na blogosfera, mas sintam-se livres para responder também ♥

1- Um livro para cada inicial do seu nome.

Com a letra "e", Ensaio Sobre a Cegueira, do José Saramago. Com a letra "k" eu não consegui descobrir nenhum, me avisem se souberem. E, com a letra "c", o primeiro que pensei foi Cinquenta Tons de Cinza, da E.L. James (com tanta gente falando sobre o filme...).

Autor: Irvin D. Yalom

Editora: Agir

Gênero: Ficção estrangeira, História, Filosofia.

Páginas: 400

ISBN: 9788522011803

Tradução: Maria helena Rouanet

Mas informações no site da editora.

Um dos documentos utilizados como prova, após a II Guerra Mundial, no tribunal de Nuremberg, contra Alfred Rosemberg, foi um relatório sobre a apreensão que fez de todos os livros pertencentes à Spinozahuis, ou casa de Espinosa, museu que abrigava uma representação fiel de quase todos os livros originalmente pertencentes à biblioteca pessoal do filósofo holandês. Segundo o relato do oficial que o acompanhou no dia, Rosemberg alegou precisar dos livros para resolver o "problema de Espinosa" – e é a partir daí que se iniciam as especulações históricas as quais constroem o enredo do livro.

Os capítulos se alternam em tempo e protagonista: um conta a vida de Rosemberg, o outro de Espinosa, assim por diante. Os relatos se iniciam quando ambos ainda são jovens e, com diversos saltos no tempo, descrevem pontos importantes de suas vidas até o fim. 

Olá, leitor. 

No dia 6 o blog completou um mês de atividade (hurray!) e eu queria fazer alguma coisa para marcar a data. Não é muita coisa, verdade, mas é meu recorde de persistência na blogosfera. Por fim, me decidi por um sorteio. Não é uma super promoção, só um livro, mas é um que gosto muito mesmo, de verdade: O Duque e Eu, da Julia Quinn. Clique aqui para ler a resenha que fiz da obra.

Estou um pouco atrasada, eu sei, mas fiquei uns dias sem internet em casa. Vamos usar a imaginação e fingir que o aniversário foi hoje, certo? Enfim, esses são os termos da participação:

» Possuir endereço de entrega no Brasil.

» Seguir o blog publicamente via GFC.

» Curtir a recém criada página do blog no Facebook.

» Preencher o formulário abaixo corretamente 

(no formulário existem chances extras, preste atenção).

Outras observações:

» O sorteio estará aberto entre os dias 08/02 e 10/03.

» O vencedor será contactado por e-mail no dia 11/03 e terá 48h para responder, caso contrário, outro sorteio será realizado.

» O blog possui 30 dias, após os dados serem enviados pelo ganhador, para enviar o prêmio.

» Qualquer dano ou extravio por parte dos Correios não é de responsabilidade do blog.

Boa sorte à todos ♥

Antes de começar, viram que eu mudei o layout? Acho que ficou bem melhor do que o anterior, apesar de ainda precisar de uns acertos. A widget de seguidores continua não funcionando e não consegui descobrir o motivo por nada. Se alguém tiver alguma ideia, não hesite em dizer.

Mas vamos logo ao motivo de eu estar aqui: Primeira tag que respondo aqui no blog! Fui indicada pela Fernanda, do Trocando o Disco. Não vou indicar ninguém porque fico meio constrangida de marcar gente que não conheço direito (podem rir), mas quem se interessar pela tag responde e me diz que eu com certeza vou ler, combinado?

1) O escritor que te iniciou no mundo da leitura

Essa é uma resposta complicada, porque eu leio desde bem pequena e nem lembro direito por onde comecei (a não ser que gibi da Turma da Mônica conte). Vou ficar com a Meg Cabot, pois foi com "A Mediadora" que eu conheci aquela sensação de terminar um livro e precisar começar imediatamente o próximo.